Para
que os idosos que vivem em asilos não se sintam excluídos da sociedade, é necessário o desenvolvimento de atividades ocupacionais e interinstitucionais.
“Seria
preciso uma vida grupal com atividades recreativas, culturais e laborativas,
facilitar as visitas de familiares e amigos, promover atividades e eventos que
impliquem um fluxo constante de trocas materiais, humanas e simbólicas com o
mundo exterior ao asilo e com a comunidade do entorno”.
Representações sociais sobre instituição asilar por idosos abrigados: inclusão ou exclusão social?, apresentada junto à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP pela psicóloga Telma Maria Leite.
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
terça-feira, 20 de outubro de 2015
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
Idosos e crianças juntos
Criado nos Estados Unidos, o asilo-creche é uma ideia muito interessante, pois reúne em um mesmo ambiente dois mundos totalmente diferentes.
O de quem está no início da vida e de quem já viveu alguns anos.
O mais emocionante foi verificar o quanto os dois mundos interagem. As crianças sem preconceito algum e sem receio brincam com os idosos como se fossem da mesma idade. Os idosos, mesmo os com limitação de mobilidade, retribuem o carinho e voltam a ser crianças quando o assunto é brincadeira.
Do ponto de vista médico, digo que a interação e o convívio dos idosos com todas as faixas etárias são muito importantes para a saúde mental, psicológica e física.
Um estudo publicado na revista científica “Applied Psychology: Health and Well-Being” mostra uma ligação direta entre felicidade e o estado de saúde das pessoas. O autor, o professor da Universidade de Illinois, Ed Diener, disse que a conclusão do levantamento é que o bem-estar subjetivo, ou seja, estar feliz com a vida, não estressado e não deprimido contribui para a longevidade e melhor saúde em populações saudáveis.
É sabido da ciência que o bom humor reduz os hormônios do estresse e aumenta a função imunológica do corpo. Sendo, assim o convívio com as pessoas e a interação com crianças e jovens é um santo remédio contra doenças. Por isso, minha dica é conviva mais com as crianças, com os mais jovens e com seus familiares. Viva mais e melhor.
Assista a reportagem
O de quem está no início da vida e de quem já viveu alguns anos.
O mais emocionante foi verificar o quanto os dois mundos interagem. As crianças sem preconceito algum e sem receio brincam com os idosos como se fossem da mesma idade. Os idosos, mesmo os com limitação de mobilidade, retribuem o carinho e voltam a ser crianças quando o assunto é brincadeira.
Do ponto de vista médico, digo que a interação e o convívio dos idosos com todas as faixas etárias são muito importantes para a saúde mental, psicológica e física.
Um estudo publicado na revista científica “Applied Psychology: Health and Well-Being” mostra uma ligação direta entre felicidade e o estado de saúde das pessoas. O autor, o professor da Universidade de Illinois, Ed Diener, disse que a conclusão do levantamento é que o bem-estar subjetivo, ou seja, estar feliz com a vida, não estressado e não deprimido contribui para a longevidade e melhor saúde em populações saudáveis.
É sabido da ciência que o bom humor reduz os hormônios do estresse e aumenta a função imunológica do corpo. Sendo, assim o convívio com as pessoas e a interação com crianças e jovens é um santo remédio contra doenças. Por isso, minha dica é conviva mais com as crianças, com os mais jovens e com seus familiares. Viva mais e melhor.
Assista a reportagem
Assinar:
Postagens (Atom)