Para
que os idosos que vivem em asilos não se sintam excluídos da sociedade, é necessário o desenvolvimento de atividades ocupacionais e interinstitucionais.
“Seria
preciso uma vida grupal com atividades recreativas, culturais e laborativas,
facilitar as visitas de familiares e amigos, promover atividades e eventos que
impliquem um fluxo constante de trocas materiais, humanas e simbólicas com o
mundo exterior ao asilo e com a comunidade do entorno”.
Representações sociais sobre instituição asilar por idosos abrigados: inclusão ou exclusão social?, apresentada junto à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP pela psicóloga Telma Maria Leite.
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