Toda vez que o comerciante Robson Moraes, 38, negociava com um cliente, sentia que a voz dele não se mostrava decidida nem firme. O mesmo acontecia ao dar uma ordem a um funcionário: passava a impressão de falta de autoridade.
Além do problema de projeção da língua -a popular língua presa-, Moraes não estava satisfeito com a própria voz. Mais que uma questão estética, isso afetava sua rotina profissional.
Depois de seis meses de tratamento com uma fonoaudióloga, o comerciante diz que já dá para perceber os resultados. “As pessoas mostram mais respeito diante de mim”, avalia.
Moraes é um exemplo de paciente que procura um especialista para mudar a expressividade oral e, assim, melhorar o relacionamento no trabalho