quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

"Envelhecer não é mais destino: é um processo configurável"

Em entrevista à DW, o ginecologista Bernd Kleine-Gunk, presidente da Sociedade Alemã de Prevenção e Medicina Antienvelhecimento (GSAAM, na sigla em alemão), enumera os diversos fatores favoráveis a essa maior longevidade. Mas garante não haver uma fórmula secreta de rejuvenescimento: "Existem, porém, muito bons conselhos."



Quando lhe perguntaram se existe alguma fórmula para permanecer jovem por mais tempo, ele respondeu:


Uma fórmula única, seguramente não. Mas existem conselhos muito bons. 
Um deles é: não deixe de fazer as coisas de que gosta. Nenhum artista deixa de pintar aos 65 anos, ou de escrever, ou de tocar música. 
Outro conselho: evite tudo aquilo o que faz envelhecer e morrer prematuramente, sobretudo fumar. 
Mais uma dica: cuide de seu peso, siga uma dieta equilibrada. 
E nunca perca a curiosidade pela vida. 

Se estou sempre descobrindo coisas novas e belas, tenho uma boa motivação para seguir vivendo.


Fonte: http://noticias.terra.com.br/envelhecer-nao-e-mais-destino-e-um-processo-configuravel,2424217f43e7463b15acf7d2fbbf5538ygta8c8c.html

Grupo de idosos faz aulas de informática e melhora convívio social

Assistam ao vídeo da reportagem! a Professora do final é nota 10!

Lição de vida!


Fonte: http://g1.globo.com/pernambuco/videos/v/grupo-de-idosos-faz-aulas-de-informatica-e-melhora-convivio-social/3099674/

Cuidadores também sofrem

Filhos cuidadores também sofrem impacto do Alzheimer 

Divisão de tarefas e até troca de emprego são alternativas


Seja pela internet ou presencialmente, a troca de experiências entre cuidadores e parentes é de fundamental importância para saber lidar com os difíceis sintomas da doença de Alzheimer e melhorar a convivência e a qualidade de vida da família como um todo.

INTERESSA - PERSONAGEM

Durante os 13 anos em que a professora Anna Izabel Arnaut conviveu com o Alzheimer, a funcionária pública Ana Heloísa, 57, se dedicou totalmente à mãe. “Deixei a vida social e tudo de lado. Não sabia o que era shopping, cinema, viajar”, diz. Todo empenho, apesar de gratificante, não escondia, porém, o quão cruel a doença pode ser. “A medida em que a doença vai progredindo, você vai vendo a pessoa morrer em vida. A primeira coisa que choca é quando ela não te reconhece mais”, conta.
É inegável o impacto emocional para familiares e pacientes com a doença, que já acomete, pelo menos, 1,2 milhão de pessoas no país, sendo cerca de 100 mil novos casos por ano, segundo o Instituto Alzheimer Brasil (IAB). Mas parentes que cuidam de familiares podem ainda ter a carreira prejudicada pelas inúmeras faltas, licenças e, muitas vezes, até o abandono da profissão.
Pesquisa do Families and Work Institute estima que cerca de 34 milhões de norte-americanos empregados cuidaram de alguém com mais de 50 anos em 2014. Desses, metade informou alguma influência ruim na carreira, conforme dados da associação dos aposentados e a National Alliance for Caregiving.
Mesmo contando com o apoio de uma pessoa para as tarefas de casa, Ana Heloísa se desdobrava para ficar com a mãe. “Não pude pensar em parar de trabalhar, porque não teria de onde tirar o nosso sustento, mas tive que me mudar para perto do meu trabalho e, juntando muitas férias, consegui ficar quase um ano com ela”, lembra.
Soluções. Para minimizar os impactos, a coach pessoal e profissional Raquel Furtado afirma que o primeiro passo é avaliar a situação com racionalidade e, em seguida, negociar. “É comum que uma ou duas pessoas fiquem com a carga mais pesada dos cuidados, mas a família precisa resolver como o acompanhamento do idoso será feito e por quem, de preferência, com uma escala de cuidados”, orienta.
Já quando o doente entra em um estágio que não consegue ficar sozinho, o ideal, segundo Raquel, é contar com o apoio de cuidadores profissionais ou optar pela internação especializada. Como nem todos têm acesso a esse tipo de alternativa, a coach reconhece que, em casos de familiares que trabalham com um alto nível de exigência de resultados e com horários rígidos, é preferível tentar trocar de emprego.
“Outra alternativa é tentar trabalhar de casa ou buscar trabalhos de meio período. Se realmente não houver outra opção, recomendo que o familiar tente se manter atualizado o máximo possível, seja lendo, pesquisando e fazendo cursos online. Mesmo que a pessoa não volte a se reinserir no mercado de trabalho, esse processo vai ajudá-la a não ficar de fora das conversas e a minimizar o impacto emocional”, afirma.



Fonte: http://www.otempo.com.br/interessa/filhos-cuidadores-tamb%C3%A9m-sofrem-impacto-do-alzheimer-1.1220273

Justa homenagem!

Cédulas suecas estampadas com pessoas velhas.

As da imagem abaixo são de uma escritora e um músico.

Justa homenagem e a liberdade de fazer circular a cara de um país que tem 20% de sua população de 9.8 milhões com mais de 65 anos.


Os desafios da humanidade


Pela primeira vez na história a população com mais de 65 anos passará –em 2047- a das crianças com menos de 5 anos.

“É a maior transformação social, política e econômica da nossa era”, avalia a Global Coalition on Aging.

“Todos subestimam a importância dos idosos, como se fazer aniversário não fosse problema nosso”, queixa-se Francisco Abad, diretor da consultoria a Best Innovación Social.

E mais tempo sobre a Terra significa também maior chance de adoecer...

**Pensei sobre o adoecimento: Até lá, será que um dia as pessoas entenderão que a cura não é só o "remédio"???

Fonte: http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/22/economia/1453454555_871725.html

Por que InterDisciplinar?




Grupo InterCare


  • Aqui conosco os objetivos terapêuticos são individualizados;
  • Fazemos um planejamento terapêutico interdisciplinar mensal;
  • Almejamos resultados mensais;
Equipe completa: Médica, Fonoaudióloga, Fisioterapêuta, Psicólogo, Terapia Ocupacional e Acupuntura.